Esses são os números de mortes de crianças menores de 5 anos e mulheres por câncer de mama que poderão ser evitadas anualmente, se a taxa de aleitamento materno exclusivo chegasse a 50% em 2025.
Infelizmente, somente 41% dos bebês nascidos no mundo são amamentados exclusivamente até os 6 meses de vida.
Amamentar traz inúmeros benefícios para a saúde no curto e no longo prazo. Reduz o risco de morte súbita, protege de infecções, pneumonias, inflamações, alergias alimentares, obesidade e doenças crônicas, promove o desenvolvimento cognitivo e do sistema imunitário, e constrói um forte vínculo entre mãe e bebê.
Tem papel importante na prevenção de câncer de mama, de ovário e osteoporose.
Também traz benefícios financeiros, que vão além da economia familiar.
Um estudo realizado em 2017, calcula que as perdas econômicas em função de custos associados a doenças, assistência médica e perda de produtividade chegam a US$ 302 bilhões anuais.
Além disso, é uma prática sustentável, não produz lixo, nem substâncias nocivas ao meio ambiente, não tem custo e não gera consumo de itens supérfluos. Protege o planeta.
A decisão de amamentar ou não, deve ser sempre da mãe, mas sabemos que muitas vezes essa decisão é fortemente influenciada por fatores culturais, sociais, falta de informação, falta de apoio e suporte adequados e pelo marketing agressivo dos substitutos do leite materno.
A sociedade em geral, tem o dever de garantir que a amamentação seja incentivada e apoiada de TODAS as formas.
Precisamos de mais investimento em programas e politicas de promoção, proteção e apoio a amamentação. Só temos a ganhar!
E ai, já sabiam que os benefícios iam além da saúde do bebe?
Me conta aqui e compartilha para as amigas grivadinhas!!
Fonte: GLOBAL BREASTFEEDING SCORECARD (UNICEF/WHO)
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